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por Luciana Saddi

Perfil Luciana Saddi é psicanalista e escritora

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Saiba por que os bebês choram

Por Luciana Saddi
29/01/13 10:30

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Antigamente, acreditava-se que o choro de um bebê era expressão de manha e malandragem. Os manuais de pediatria indicavam deixar um bebê chorar até cansar. Naquela época não se compreendia o complexo mundo mental deles nem as delicadas interações com a mãe ou cuidador.

Hoje sabe-se que o bebê pequeno tem sentimentos intensos e diretos, sente angústia e frequentemente é tomado por terrores inomináveis.

Para a psicanalista e blogueira da Folha Luciana Saddi, chorar é uma forma de mitigar esses sentimentos ainda sem nome nem compreensão. “O choro é um dos poucos meios de comunicação do início da vida”.

Abaixo, a especialista detalha alguns motivos para o choro dos bebês. Ouça.

http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/podcasts/1206577-luciana-saddi-saiba-por-que-os-bebes-choram.shtml

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Comentários

  1. Ana Cristina comentou em 05/02/13 at 15:06

    Ah, Luciana, quem dera fosse só antigamente que os médicos e outros entendidos recomendavam deixar o filho chorar até cansar! Hoje em dia essa é a orientação, veja as inúmeras publicações, como Nana Nenê, A Encantadora de Bebês, publicações na Veja do final do ano passado, sugerindo que a técnica é cientificamente aprovada… Todo mundo achando que o bebê tem capacidade para ser malandro e te chantagear, propositalmente incomodando o seu sono sagrado. As pessoas não querem ter o trabalho com um filho pequeno (nem grandes). Hoje filho é produto para exibir à sociedade. Não se dão ao trabalho de parir naturalmente, amamentar, criar vínculo, tudo é automatizado, esterilizado e terceirizado. Há movimentos contrários a essa cultura cartesiana, mas são poucas vozes, como a criação com apego, movimentos pelos direitos das mulheres, movimentos de apoio ao parto normal e maternidade ativa, colo e peito sem limites, carregar os bebês em slings. Estão tomando corpo, mas ainda hoje há muitas crianças deixadas em bercinhos, carrinhos, moisés, balancinhos automáticos e outros produtos similares, largamente comercializados, chorando sozinhas desde os primeiros dias de vida. A criança afinal desiste, para de chorar. Ninguém a ouve. Os efeitos disso veremos. Se você se interessar, acesse o blog da Melania Amorim, médica obstetra, pró humanização do parto, profa da Federal da Paraíba: Estuda, Melania, Estuda. É muito legal e trata, dentre outras coisas, da reportagem da Veja e da criação com apego. De lá você pode embarcar em outros links e sites a respeito.

    • Luciana Saddi comentou em 05/02/13 at 16:47

      obrigada pela informacao! Participo de um movimento internacional que também está contra essa corrente…procure aqui os sites, corpomercadoriaecultura, endengeredbodys, anybodies. Há uma psicanalista inglesa e ativista, Susie Orbach, que vale conhecer!

      • Ana Cristina comentou em 06/02/13 at 17:41

        Luciana, obrigada pela resposta! Com certeza vou procurar os sites que você indicou, pois me interesso demais por esse assunto e também aqueles ligados à matenidade (e paternidade) ativa. Acho que está tudo interligado.

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