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por Luciana Saddi

Perfil Luciana Saddi é psicanalista e escritora

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Mulheres envenenam com palavras

Por Luciana Saddi
19/08/12 14:39

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Toda violência está relacionada às possíveis formar de exercer o poder.

Enquanto o homem domina historicamente a violência física, o terror, o estupro, a tortura, o cativeiro e o aprisionamento , as mulheres usam formas “disfarçadas” de violência no âmbito familiar –por meio do controle da casa, das rotinas e dos filhos.

“Mulheres envenenam com palavras. Atingem o calcanhar de Aquiles de seus homens, intuitiva ou propositalmente, ao colocá-los em posição de jamais satisfazê-los”, afirma Luciana Saddi, blogueira da Folha.

“Manipular por meio da culpa e da pena é outra arma muito bem usada por elas. E cada um usa as armas que tem”, diz. Ouçam o podcast:

http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/podcasts/1137023-luciana-saddi-mulheres-envenenam-com-palavras.shtml

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Comentários

  1. Gustavo Munhoz Fernandes comentou em 19/08/12 at 17:50

    Luciana, perfeito. e, se puder sugerir um tema mais amplo, peço-lhe para comentar as atitudes das mulheres no âmbito profissional, não todas, claro, algumas.

    Minha experiência traz a tona diversas que, por não terem capacidade de suportar a pressão normal dos ambientes altamente competitivos dos dias atuais, lançam mão de armas como o pranto, o leva-e-traz de um lado para outro da empresa, transformando o ambiente familiar numa beira de rio cheio de ‘lavadeiras’. Por outro lado, conheci e conheço, mulheres extremamente fortes, capazes e altaneiras, tendo me relacionado com algumas e, por serem desta forma, só me fizeram acreditar que, lógico, todos e todas tem direito ao sucesso, independente do sexo. Grato pela atenção. Gustavo.

  2. Gustavo Munhoz Fernandes comentou em 19/08/12 at 17:52

    Luciana, ops, é o ambiente ‘profissional’ e não familiar a que me refiro. Ato falho, mea culpa.

    • Luciana Saddi comentou em 20/08/12 at 19:13

      em vários ambientes, né? o familiar e o profissional. Vou postar uma crônica que está no livro, O amor leva a um liquidificador, a propósito da dificuldade histórica da mulher no mundo do trabalho.

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